GLÂNDULA PINEAL
Em 1640, René Descartes afirmava, em Carta à Mersenne que "existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente".
Epífise= epi (prefixo grego, acima), de forma superior, de ordem superior. Fise (phisis) natureza. Ou seja, glândula que está acima da natureza material da terra e do pensamento humano. Glândula Pineal por ter formato de pinha.
Em termos fisiológicos, a glândula pineal ou epífise, possui uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha, pesando cerca de 140 a 200 mg. A glândula pineal fica localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de nervos. Suas modificações podem ser observadas entre os 2 anos de idade, mais ou menos até os 6 ou 7 anos, tendo transformações muito lentas, ocorrendo o máximo de seu desenvolvimento nessa fase final. Produz o hormônio melatonina, sendo o órgão mais bem protegido do corpo humano.
A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia. Tanto a luz como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal, determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina.
A melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central. Muitos defendem que a pineal, atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranqüilizadora que suporta o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral.
Na época da puberdade, em torno dos 14 anos de idade, a glândula pineal tem um papel importante no desenvolvimento sexual, e no metabolismo. Acredita-se que os altos níveis de melatonina em crianças inibem o desenvolvimento sexual. Após a puberdade, a produção de melatonina é reduzida em adultos.
A glândula pineal possui em sua formação cristais de apatita, responsáveis por captar campos eletromagnéticos, sendo que as informações recebidas são decodificadas por outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral.
Nos animais, capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo.
Em termos espirituais, considera-se a pineal como a glândula da vida psíquica. Como foi exposto anteriormente, suas modificações começam em torno dos 2 anos de idade, até os 7 anos de idade, quando sabemos que é nessa fase que há a completa ligação do espírito ao corpo físico e, durante a puberdade, a glândula pineal acordaria as potências adormecidas do espírito imerso na matéria física. Tanto é assim que tal fase se caracteriza pelo despertar da sexualidade, sendo a pineal responsável por essa eclosão de emoções e do sexo em suas múltiplas manifestações.
A pineal é considerada verdadeira antena, capaz de captar o campo magnético através do qual a espiritualidade interfere, já que não se pode esquecer que a mediunidade é um atributo biológico, verdadeiro elo de ligação entre o mundo espiritual e o mundo material. Este elo é formado pelas glândulas, os principais agentes do sistema endócrino, regulador do funcionamento do corpo humano.
Havendo esse elo de ligação feito através da glândula pineal e de todo o sistema endócrino, a mediunidade se ativa não só em termos de fenômenos espíritas, mas também, quando se faz uma prece ou se eleva o pensamento à Deus, ou qualquer outra forma de expressão de religiosidade.
Não podemos esquecer-nos de analisar a importância dos chacras em nosso organismo psíquico-biológico, verdadeira rede de captação das energias de dentro pra fora e de fora pra dentro de nossa matéria. Pois bem, todo o sistema endócrino está intimamente associado à rede dos chacras, já que uma das características da mediunidade é, exatamente, a ligação constante entre o aspecto físico e o aspecto intangível da criatura, seja de ordem anímica ou espiritual. O fenômeno anímico é o provocado pelo espírito do próprio encarnado, e o fenômeno espiritual é produzido por qualquer desencarnado independente do encarnado que o manifesta.
Assim, a glândula pineal concentra em si as radiações captadas pelos chacras, principalmente, o Coronário e o Frontal, centrado na glândula pituitária. Esses dois chacras mais especificamente, em associação, entram com suas participações nesse mecanismo de seleção, permitindo, com isso, à consciência do indivíduo, que ela possa se utilizar do cérebro para comandar todo o sistema orgânico.
Isso ocorre com relação a todos os demais chacras de nosso organismo. A energia é captada pela glândula pineal que a traduz e transfere ao meio físico qual o sentido daquela radiação que a atingiu. Após essa atividade de captação, a glândula pineal, por ser a glândula central, controladora das demais, emite ordens em direção à glândula que atuará conforme a radiação recebida. Podemos citar, como exemplo, determinada energia associada ao emocional do indivíduo. Os chacras a serem ativados serão o Coronário e o Cardíaco, ou o Coronário e o Gástrico, tudo conforme a orientação emanada pela glândula pineal. Em cada caso, serão emitidos sinais a cada glândula específica, para que lance na corrente sanguínea do indivíduo o hormônio necessário ao comando emanado que vai provocar mudanças funcionais no organismo.
As glândulas supra-renais são as que provocam alterações mais perceptíveis já que, além de outros hormônios, segregam a adrenalina, que provoca a aceleração dos batimentos cardíacos. O pâncreas segrega a insulina, responsável pela distribuição do açúcar (glicose) no organismo, mantendo seus níveis em valores que evite que se manifeste a diabetes. Com essas explicações, fica fácil perceber que cada hormônio tem a sua função, cuja ausência ou excesso, provoca distúrbios do funcionamento de nosso corpo físico.
Do ponto de vista esotérico, a glândula pineal representa o “terceiro olho” dos hindus, é o ajna chakra, localizado acima e entre os olhos, zona esta que seria responsável pelas nossas intuições transcendentes, pela nossa expansão de consciência.
Entendem os hindus que a glândula pineal é o principal órgão do corpo, possuidor de dois chacras ou centros de energia responsáveis pelo desenvolvimento extra-físico, como receptores e transmissores de energia vital: o chacra frontal, acima da altura dos olhos, e o chacra coronário, mais superior, também na cabeça.
Segundo Jorge Andréa, médico psiquiatra, expositor e escritor espírita, que se dedica ao estudo da mediunidade e seus mecanismo, em seu livro “Nos Alicerces do Inconsciente”:
"A tríade por excelência, da mais alta expressão no mecanismo mediúnico, representada:
Como podemos notar, a glândula pineal e o sistema neuro-vegetativo são órgãos do corpo físico e os centros de energia vital são órgãos do corpo perispiritual. A glândula pineal foi bastante conhecida dos antigos, fato observado através de descrições existentes. A escola de Alexandria participou ativamente dos estudos da pineal que achavam-se ligados a questões religiosas. Os gregos conheciam-na como conarium, e os latinos como pinealis, semelhante à uma pinha. Estes povos, em suas dissertações, localizavam na pineal o centro da vida. Mais tarde, os trabalhos sobre a glândula pineal se enriqueceram com estudos de De Graff, Stenon e Descartes que, em 1677, fez uma minuciosa descrição da glândula, atribuindo-lhe papel relevante que se tornou conhecida até os nossos dias. Para ele: "A alma é o misterioso hóspede da glândula pineal."
"... analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos...". (XAVIER, Francisco Cândido (pelo Espírito André Luiz). Missionários da Luz. 30ª edição. FEB, 1998.)
"A pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal". (OLIVEIRA, Sérgio Felipe de. Glândula Pineal: Ciência e Mito. Boletim Médico-Espírita 11. AME-SP, 1997.)
Após analisar a composição da glândula pineal, o cientista Sérgio Felipe de Oliveira detectou na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo suas pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos. "E o plano espiritual age por meio desses campos. A interferência divina sempre acontece obedecendo as leis da própria natureza", esclarece Sérgio Felipe, que é diretor-presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo (Amesp).
De todo o exposto, percebe-se que a mediunidade é um fenômeno biológico, ativado por uma glândula no interior de nosso cérebro que funciona como uma antena receptora de ondas eletromagnéticas, que as transforma em estímulos neuroquímicos das zonas cerebrais mais imantadas à informação que nos chega, enviadas por outras mentes encarnadas e desencarnadas.
Com isso, quanto mais equilíbrio possuir o médium, tanto na ordem física quanto espiritual, mais alinhadas estarão as ondas recebidas, que serão captadas pelo nosso organismo (através da pineal e de nossa rede de chacras), possibilitando o exercício correto da mediunidade. Havendo harmonia entre os chacras e nosso sistema endócrino, nosso organismo funciona em perfeita diapasão com as ondas emanadas da espiritualidade. Na medida em que consigamos perceber a importância do desenvolvimento de nossa capacidade, de domínio de nossas emoções e sentidos, poderemos ser capazes de alcançar o equilíbrio necessário à perfeita interação entre os planos físico e espiritual.
Em termos fisiológicos, a glândula pineal ou epífise, possui uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha, pesando cerca de 140 a 200 mg. A glândula pineal fica localizada no centro do cérebro, sendo conectada com os olhos através de nervos. Suas modificações podem ser observadas entre os 2 anos de idade, mais ou menos até os 6 ou 7 anos, tendo transformações muito lentas, ocorrendo o máximo de seu desenvolvimento nessa fase final. Produz o hormônio melatonina, sendo o órgão mais bem protegido do corpo humano.
A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia. Tanto a luz como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal, determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina.
A melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central. Muitos defendem que a pineal, atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranqüilizadora que suporta o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral.
Na época da puberdade, em torno dos 14 anos de idade, a glândula pineal tem um papel importante no desenvolvimento sexual, e no metabolismo. Acredita-se que os altos níveis de melatonina em crianças inibem o desenvolvimento sexual. Após a puberdade, a produção de melatonina é reduzida em adultos.
A glândula pineal possui em sua formação cristais de apatita, responsáveis por captar campos eletromagnéticos, sendo que as informações recebidas são decodificadas por outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral.
Nos animais, capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo.
Em termos espirituais, considera-se a pineal como a glândula da vida psíquica. Como foi exposto anteriormente, suas modificações começam em torno dos 2 anos de idade, até os 7 anos de idade, quando sabemos que é nessa fase que há a completa ligação do espírito ao corpo físico e, durante a puberdade, a glândula pineal acordaria as potências adormecidas do espírito imerso na matéria física. Tanto é assim que tal fase se caracteriza pelo despertar da sexualidade, sendo a pineal responsável por essa eclosão de emoções e do sexo em suas múltiplas manifestações.
A pineal é considerada verdadeira antena, capaz de captar o campo magnético através do qual a espiritualidade interfere, já que não se pode esquecer que a mediunidade é um atributo biológico, verdadeiro elo de ligação entre o mundo espiritual e o mundo material. Este elo é formado pelas glândulas, os principais agentes do sistema endócrino, regulador do funcionamento do corpo humano.
Havendo esse elo de ligação feito através da glândula pineal e de todo o sistema endócrino, a mediunidade se ativa não só em termos de fenômenos espíritas, mas também, quando se faz uma prece ou se eleva o pensamento à Deus, ou qualquer outra forma de expressão de religiosidade.
Não podemos esquecer-nos de analisar a importância dos chacras em nosso organismo psíquico-biológico, verdadeira rede de captação das energias de dentro pra fora e de fora pra dentro de nossa matéria. Pois bem, todo o sistema endócrino está intimamente associado à rede dos chacras, já que uma das características da mediunidade é, exatamente, a ligação constante entre o aspecto físico e o aspecto intangível da criatura, seja de ordem anímica ou espiritual. O fenômeno anímico é o provocado pelo espírito do próprio encarnado, e o fenômeno espiritual é produzido por qualquer desencarnado independente do encarnado que o manifesta.
Assim, a glândula pineal concentra em si as radiações captadas pelos chacras, principalmente, o Coronário e o Frontal, centrado na glândula pituitária. Esses dois chacras mais especificamente, em associação, entram com suas participações nesse mecanismo de seleção, permitindo, com isso, à consciência do indivíduo, que ela possa se utilizar do cérebro para comandar todo o sistema orgânico.
Isso ocorre com relação a todos os demais chacras de nosso organismo. A energia é captada pela glândula pineal que a traduz e transfere ao meio físico qual o sentido daquela radiação que a atingiu. Após essa atividade de captação, a glândula pineal, por ser a glândula central, controladora das demais, emite ordens em direção à glândula que atuará conforme a radiação recebida. Podemos citar, como exemplo, determinada energia associada ao emocional do indivíduo. Os chacras a serem ativados serão o Coronário e o Cardíaco, ou o Coronário e o Gástrico, tudo conforme a orientação emanada pela glândula pineal. Em cada caso, serão emitidos sinais a cada glândula específica, para que lance na corrente sanguínea do indivíduo o hormônio necessário ao comando emanado que vai provocar mudanças funcionais no organismo.
As glândulas supra-renais são as que provocam alterações mais perceptíveis já que, além de outros hormônios, segregam a adrenalina, que provoca a aceleração dos batimentos cardíacos. O pâncreas segrega a insulina, responsável pela distribuição do açúcar (glicose) no organismo, mantendo seus níveis em valores que evite que se manifeste a diabetes. Com essas explicações, fica fácil perceber que cada hormônio tem a sua função, cuja ausência ou excesso, provoca distúrbios do funcionamento de nosso corpo físico.
Do ponto de vista esotérico, a glândula pineal representa o “terceiro olho” dos hindus, é o ajna chakra, localizado acima e entre os olhos, zona esta que seria responsável pelas nossas intuições transcendentes, pela nossa expansão de consciência.
Entendem os hindus que a glândula pineal é o principal órgão do corpo, possuidor de dois chacras ou centros de energia responsáveis pelo desenvolvimento extra-físico, como receptores e transmissores de energia vital: o chacra frontal, acima da altura dos olhos, e o chacra coronário, mais superior, também na cabeça.
Segundo Jorge Andréa, médico psiquiatra, expositor e escritor espírita, que se dedica ao estudo da mediunidade e seus mecanismo, em seu livro “Nos Alicerces do Inconsciente”:
"A tríade por excelência, da mais alta expressão no mecanismo mediúnico, representada:
Como podemos notar, a glândula pineal e o sistema neuro-vegetativo são órgãos do corpo físico e os centros de energia vital são órgãos do corpo perispiritual. A glândula pineal foi bastante conhecida dos antigos, fato observado através de descrições existentes. A escola de Alexandria participou ativamente dos estudos da pineal que achavam-se ligados a questões religiosas. Os gregos conheciam-na como conarium, e os latinos como pinealis, semelhante à uma pinha. Estes povos, em suas dissertações, localizavam na pineal o centro da vida. Mais tarde, os trabalhos sobre a glândula pineal se enriqueceram com estudos de De Graff, Stenon e Descartes que, em 1677, fez uma minuciosa descrição da glândula, atribuindo-lhe papel relevante que se tornou conhecida até os nossos dias. Para ele: "A alma é o misterioso hóspede da glândula pineal."
"... analisemos a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos...". (XAVIER, Francisco Cândido (pelo Espírito André Luiz). Missionários da Luz. 30ª edição. FEB, 1998.)
"A pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que 'vive' o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal". (OLIVEIRA, Sérgio Felipe de. Glândula Pineal: Ciência e Mito. Boletim Médico-Espírita 11. AME-SP, 1997.)
Após analisar a composição da glândula pineal, o cientista Sérgio Felipe de Oliveira detectou na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo suas pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos. "E o plano espiritual age por meio desses campos. A interferência divina sempre acontece obedecendo as leis da própria natureza", esclarece Sérgio Felipe, que é diretor-presidente da Associação Médico-Espírita de São Paulo (Amesp).
De todo o exposto, percebe-se que a mediunidade é um fenômeno biológico, ativado por uma glândula no interior de nosso cérebro que funciona como uma antena receptora de ondas eletromagnéticas, que as transforma em estímulos neuroquímicos das zonas cerebrais mais imantadas à informação que nos chega, enviadas por outras mentes encarnadas e desencarnadas.
Com isso, quanto mais equilíbrio possuir o médium, tanto na ordem física quanto espiritual, mais alinhadas estarão as ondas recebidas, que serão captadas pelo nosso organismo (através da pineal e de nossa rede de chacras), possibilitando o exercício correto da mediunidade. Havendo harmonia entre os chacras e nosso sistema endócrino, nosso organismo funciona em perfeita diapasão com as ondas emanadas da espiritualidade. Na medida em que consigamos perceber a importância do desenvolvimento de nossa capacidade, de domínio de nossas emoções e sentidos, poderemos ser capazes de alcançar o equilíbrio necessário à perfeita interação entre os planos físico e espiritual.
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=400207333384914&set=a.358705187535129.79417.358101627595485&type=1&theater
Oi Ana.
ResponderExcluirPostagem divulgada no Portal Teia.
Até mais